frasco de injeção de abatacepte, representando opções de tratamento para doenças autoimunes.
frasco de injeção de abatacepte, representando opções de tratamento para doenças autoimunes.
Abatacepte, um medicamento biológico, oferece terapia direcionada para artrite reumatoide e outras condições autoimunes, melhorando os resultados dos pacientes.

Abatacepte: Efeitos colaterais | Indicações | Informações

a embalagem contém frascos ou seringas pré-cheias com abatacept.
O Abatacept É Um Medicamento Imunomodulador Utilizado Para O Tratamento Da Artrite Reumatoide, Psoriática E Artrite Idiopática Juvenil.

O que é o Abatacept?

O abatacept é um agente imunossupressor seletivo, que modifica o processo de coestimulação necessário para a ativação completa dos linfócitos T. É utilizado principalmente para o tratamento da artrite reumatoide, artrite psoriática e artrite idiopática juvenil, reduzindo a inflamação e retardando a progressão da doença. O abatacept é administrado quando outros tratamentos não são suficientemente eficazes. Está disponível em muitos países do mundo sob várias marcas comerciais.

Ingredientes ativos: A substância ativa é o abatacept. Categoria terapêutica: Pertence aos agentes imunossupressores, mais especificamente aos agentes imunossupressores seletivos (código ATC: L04AA24). Estrutura química: É uma proteína de fusão (C₃₄₉₈H₅₄₅₈N₉₂₂O₁₀₉₀S₃₂). Mecanismo de ação: O abatacept liga-se ao CD80 e CD86 das células apresentadoras de antígenos, impedindo sua interação com o CD28 dos linfócitos T. Essa interação é necessária para a ativação completa dos linfócitos T, que desempenham um papel central na patogênese da artrite reumatoide e outras doenças autoimunes.

Indicações para o Abatacept

O abatacept é indicado para o tratamento de:

  • Artrite reumatoide ativa de moderada a grave em pacientes adultos que não responderam adequadamente a um ou mais agentes antirreumáticos modificadores da doença (DMARDs), incluindo metotrexato ou um inibidor do fator de necrose tumoral (TNF).
  • Artrite psoriática em pacientes adultos, sozinha ou em combinação com metotrexato, quando a resposta a tratamentos anteriores com DMARDs, incluindo metotrexato, não foi adequada.
  • Artrite idiopática juvenil (forma poliarticular) em crianças a partir de 6 anos de idade, que não responderam adequadamente a outros DMARDs, incluindo pelo menos um inibidor de TNF. O abatacept pode ser usado como monoterapia ou em combinação com metotrexato. Como demonstrado em estudos, a administração de abatacept inibe a inflamação e o início da artrite reumatoide (Rech J, et al.).

Precauções

  • Infecções: O abatacept, assim como outros agentes imunossupressores, pode aumentar o risco de infecções graves. Antes de iniciar o tratamento, os pacientes devem ser avaliados para tuberculose ativa ou latente e outras infecções.
  • Imunização: Vacinas vivas não devem ser administradas concomitantemente com abatacept ou dentro de três meses após a sua interrupção.
  • Doenças autoimunes: É necessário cuidado em pacientes com histórico de doenças autoimunes, pois o abatacept pode agravar certas condições.
  • Doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC): Pacientes com DPOC podem apresentar maior frequência de efeitos adversos respiratórios.
  • Neoplasias: Assim como com outros agentes imunossupressores, há um possível aumento do risco de desenvolvimento de neoplasias.

Advertências especiais para idosos, crianças e grávidas

  • Idosos: Pacientes idosos podem estar em maior risco de infecções graves e neoplasias.
  • Crianças: A segurança e eficácia do abatacept foram documentadas em crianças com artrite idiopática juvenil a partir de 6 anos de idade. É necessário monitoramento próximo para possíveis efeitos adversos.
  • Grávidas: Não há dados suficientes sobre o uso de abatacept em mulheres grávidas. Seu uso deve ser evitado durante a gravidez, a menos que o benefício potencial para a mãe supere o risco potencial para o feto. Mulheres em idade fértil devem usar contracepção eficaz durante o tratamento e por 14 semanas após a última dose. A associação da artrite reumatoide e o uso de abatacept com doença pulmonar foi amplamente estudada (Vicente-Rabaneda EF, et al.).

Efeitos colaterais

Os efeitos colaterais mais comuns do abatacept incluem:

  • Infecções do trato respiratório superior (por exemplo, rinite, faringite)
  • Cefaleia
  • Náusea
  • Reações no local da injeção (vermelhidão, prurido, inchaço) – (em caso de administração subcutânea)
  • Reações relacionadas à infusão (como hipotensão, dispneia, erupção cutânea) – (em caso de administração intravenosa)

Efeitos colaterais menos comuns, mas graves, podem incluir:

  • Infecções graves (por exemplo, pneumonia, sepse, tuberculose)
  • Neoplasias (por exemplo, linfoma, câncer de pele)
  • Reações autoimunes (por exemplo, agravamento da psoríase)
  • Reações anafiláticas

Dosagem e Administração

O abatacept está disponível em duas formas:

  1. Infusão intravenosa: A dose é calculada com base no peso corporal do paciente e administrada em ambiente hospitalar. A infusão inicial é seguida por infusões adicionais nas semanas 2 e 4, e depois a cada 4 semanas.
  2. Injeção subcutânea: A forma subcutânea permite a autoadministração pelo paciente após treinamento adequado. Geralmente é administrada uma vez por semana.

A escolha da forma e a dosagem exata são determinadas pelo médico responsável, considerando a condição, a gravidade da doença e a resposta do paciente.

O que fazer se esquecer uma dose de abatacept?

Se uma dose de injeção subcutânea for esquecida, a dose deve ser administrada o mais rápido possível e o esquema de dosagem ajustado conforme necessário. Se uma dose de infusão intravenosa for esquecida, o paciente deve contatar imediatamente seu médico para reagendar a infusão.

Superdosagem

Não foram relatados casos de toxicidade grave por superdosagem com abatacept. Em ensaios clínicos, doses de até 50 mg/kg foram administradas sem efeitos tóxicos aparentes. Em caso de superdosagem, recomenda-se monitorar o paciente para sinais ou sintomas de efeitos adversos e iniciar tratamento sintomático adequado imediatamente.

Interações

Interações medicamento-medicamento

O abatacept não deve ser coadministrado com inibidores de TNF (fator de necrose tumoral), como infliximabe, adalimumabe, etanercepte, golimumabe e certolizumabe, devido ao risco aumentado de infecções graves. O uso concomitante com outros DMARDs biológicos (agentes antirreumáticos modificadores da doença), como anakinra ou rituximabe, também não é recomendado. A coadministração com metotrexato, sulfassalazina, hidroxicloroquina ou leflunomida é geralmente aceitável, mas requer monitoramento próximo para efeitos adversos. A administração de abatacept em combinação com outros medicamentos imunossupressores requer atenção especial.

Interações medicamento-alimento

Não foram relatadas interações clinicamente significativas do abatacept com alimentos. A absorção do medicamento não é afetada pela presença ou ausência de alimentos, portanto, pode ser administrado independentemente das refeições.

Overdose

Em casos de superdosagem com abatacept, não há antídoto específico. O manejo é principalmente de suporte e sintomático. O paciente deve ser monitorado de perto para sinais de toxicidade e receber tratamento adequado, se necessário. Em estudos clínicos, doses mais altas do que as recomendadas foram administradas sem observar efeitos tóxicos graves, indicando uma janela terapêutica relativamente ampla. Uma pesquisa detalhada avaliou a eficácia do abatacept em pacientes (Liu M, et al.)

Armazenamento do medicamento

O abatacept, tanto na forma intravenosa quanto subcutânea, deve ser armazenado em refrigerador (2°C – 8°C). Não deve ser congelado. Os frascos ou seringas pré-cheias devem ser protegidos da luz e mantidos em sua embalagem original até o uso. Antes da administração, o medicamento deve ser deixado atingir a temperatura ambiente. Após a reconstituição (para a forma intravenosa) ou antes da injeção subcutânea, a solução deve ser clara e incolor a amarelo pálido. Se forem observadas partículas ou descoloração, a solução não deve ser utilizada.

Análise da Substância Ativa

O abatacept é uma proteína de fusão composta pela porção extracelular do antígeno 4 de linfócitos T citotóxicos humanos (CTLA-4) ligada à porção Fc modificada da imunoglobulina G1 humana (IgG1). É produzido por tecnologia de DNA recombinante em células de ovário de hamster chinês (CHO). A sequência exata de aminoácidos e a estrutura tridimensional da proteína são críticas para sua ação biológica. A glicosilação da proteína, que ocorre durante sua produção nas células CHO, também afeta sua farmacocinética e farmacodinâmica. O abatacept, ao inibir a ativação completa das células T, reduz a produção de citocinas inflamatórias.

Eficácia

A eficácia do abatacept foi demonstrada em numerosos ensaios clínicos em pacientes com artrite reumatoide, artrite psoriática e artrite idiopática juvenil. Em pacientes com artrite reumatoide, o abatacept mostrou melhora nos sinais e sintomas da doença, retardando a progressão radiológica do dano articular e melhorando a funcionalidade física. Resultados semelhantes foram observados em pacientes com artrite psoriática. Na artrite idiopática juvenil, o abatacept reduz o número de articulações ativas e melhora o quadro clínico geral. A resposta ao tratamento pode variar entre os pacientes e o abatacept pode ser mais eficaz em certos subgrupos de pacientes.

o abatacept está disponível em formas intravenosa e subcutânea.
O Abatacept É Administrado Por Infusão Intravenosa Em Hospital Ou Por Injeção Subcutânea Que Pode Ser Feita Em Casa, Dependendo Do Caso.

Informações adicionais importantes

O abatacept é uma opção terapêutica importante para pacientes que não respondem adequadamente a outros tratamentos, oferecendo um mecanismo de ação alternativo. A segurança e eficácia a longo prazo do abatacept foram avaliadas em estudos de extensão, que mostraram manutenção da resposta clínica e perfil de segurança aceitável por vários anos. O monitoramento para possíveis efeitos adversos, especialmente infecções, é necessário durante todo o tratamento. Em pacientes tratados com abatacept, foi investigada extensivamente a resposta celular em comparação com outros grupos (Watkins B, et al.).

Desenvolvimento de resistência

Embora o desenvolvimento de resistência ao abatacept não seja tão comum quanto com alguns outros agentes biológicos, pode ocorrer em uma porcentagem de pacientes. O desenvolvimento de anticorpos contra o abatacept (anticorpos anti-droga, ADAs) tem sido associado a uma resposta clínica reduzida em alguns estudos. No entanto, a importância clínica dos ADAs não é totalmente compreendida e nem sempre prevê a perda de eficácia. O monitoramento dos níveis de ADAs pode ser útil em alguns casos, mas não é uma prática padrão.

Estudos pré-clínicos e clínicos

Os estudos pré-clínicos do abatacept em modelos in vitro e in vivo mostraram sua capacidade de inibir a ativação dos linfócitos T e reduzir a inflamação. Em modelos animais de artrite, o abatacept reduziu a gravidade da doença e protegeu contra a destruição articular. Os estudos clínicos de Fase I, II e III em pacientes com artrite reumatoide, artrite psoriática e artrite idiopática juvenil confirmaram a eficácia e segurança do abatacept. Esses estudos utilizaram vários critérios de avaliação, como os critérios ACR (American College of Rheumatology) para artrite reumatoide, os critérios PASI (Psoriasis Area and Severity Index) para psoríase e os critérios ACR Pedi para artrite idiopática juvenil. Esses estudos mostraram melhora estatisticamente significativa em comparação com o placebo ou com outras terapias de referência. Foi avaliada a administração de abatacept em estágio pré-clínico de artrite reumatoide (Asif M, et al.).

Estudos pós-aprovação, Farmacovigilância e Características Farmacocinéticas

Após a aprovação do abatacept, foram realizados vários estudos pós-aprovação para avaliar ainda mais a segurança e eficácia a longo prazo em condições reais. Esses estudos de observação, bem como os dados dos sistemas de farmacovigilância, fornecem monitoramento contínuo do perfil de segurança do medicamento e ajudam a identificar efeitos adversos raros ou imprevisíveis. As características farmacocinéticas do abatacept incluem meia-vida de aproximadamente 13-16 dias após administração intravenosa e biodisponibilidade de cerca de 78% após administração subcutânea. A depuração do medicamento pode ser afetada por fatores como peso corporal, presença de anticorpos contra o medicamento e uso concomitante de outros medicamentos. O abatacept não é extensivamente metabolizado no fígado e não se espera que interaja significativamente com medicamentos metabolizados pelas enzimas hepáticas CYP450.

Eficácia comparativa

A eficácia comparativa do abatacept em relação a outros agentes biológicos e DMARDs sintéticos direcionados (como os inibidores de JAK) foi avaliada em vários estudos. Embora os estudos comparativos diretos (ensaios head-to-head) sejam limitados, as comparações indiretas por meio de meta-análises em rede indicam que o abatacept tem eficácia semelhante a muitos outros agentes biológicos no tratamento da artrite reumatoide. Em alguns estudos, o abatacept mostrou melhor perfil de segurança em relação ao risco de infecções graves em comparação com os inibidores de TNF. A escolha do tratamento adequado deve ser individualizada, considerando as características do paciente, comorbidades e o perfil de segurança dos diferentes medicamentos.

Revisões sistemáticas e meta-análises

As revisões sistemáticas e meta-análises da literatura disponível fornecem uma avaliação abrangente da eficácia e segurança do abatacept. Essas análises geralmente reúnem dados de múltiplos ensaios clínicos e estudos de observação, fornecendo uma estimativa mais robusta do efeito do tratamento. As meta-análises confirmaram a eficácia do abatacept na melhoria dos desfechos clínicos em pacientes com artrite reumatoide, artrite psoriática e artrite idiopática juvenil. Além disso, forneceram informações sobre a eficácia comparativa e segurança do abatacept em relação a outras opções terapêuticas. O tratamento com abatacept mostrou melhoria dos indicadores em pacientes com alto risco de desenvolver artrite reumatoide (Cope AP, et al.).

Direções de pesquisa atuais e perspectivas futuras

As direções de pesquisa atuais concentram-se na otimização adicional do uso do abatacept, na identificação de biomarcadores que preveem a resposta ao tratamento e na avaliação de seu uso em outras doenças autoimunes além das indicações aprovadas. Está sendo investigada a possibilidade de uma abordagem personalizada, onde a escolha do tratamento será baseada em biomarcadores genéticos, imunológicos ou outros. Além disso, está sendo estudado o uso do abatacept em combinação com outros medicamentos, visando alcançar ação sinérgica e melhores resultados. As perspectivas futuras incluem o desenvolvimento de novas formas de administração, como a administração subcutânea com intervalos maiores, e a investigação do uso do abatacept em estágios mais precoces da doença, visando prevenir danos articulares irreversíveis.

História do medicamento

O abatacept foi desenvolvido pela empresa farmacêutica Bristol-Myers Squibb. A ideia para o desenvolvimento de um medicamento que visa a coestimulação dos linfócitos T surgiu da pesquisa no campo da imunologia e da compreensão dos mecanismos que regulam a ativação dos linfócitos T. A pesquisa básica que levou à descoberta do abatacept concentrou-se no papel da molécula CTLA-4 (antígeno 4 de linfócitos T citotóxicos) na inibição da ativação dos linfócitos T. Os cientistas descobriram que a ligação do CTLA-4 às moléculas CD80 e CD86 nas células apresentadoras de antígenos fornece um sinal inibitório aos linfócitos T.

O abatacept, uma proteína de fusão que imita a ação do CTLA-4, foi projetado para inibir seletivamente a coestimulação dos linfócitos T. O abatacept foi aprovado pela primeira vez pela Administração de Alimentos e Medicamentos dos EUA (FDA) em 2005 para o tratamento da artrite reumatoide. Seguiram-se aprovações pela Agência Europeia de Medicamentos (EMA) e outras autoridades reguladoras em todo o mundo. Posteriormente, as indicações do abatacept foram ampliadas para incluir a artrite psoriática e a artrite idiopática juvenil. O desenvolvimento do abatacept representa um avanço significativo no tratamento de doenças autoimunes, fornecendo uma abordagem terapêutica direcionada que regula a resposta imunológica. Nas análises subsequentes, examinaremos artigos científicos e trabalhos de pesquisa relacionados à imunofarmacologia, autoimunidade, artrite reumatoide, artrite psoriática e artrite idiopática juvenil.

Resumo sobre o Abatacept

O abatacept é um agente imunomodulador utilizado para o tratamento de doenças autoimunes como artrite reumatoide, artrite psoriática e artrite idiopática juvenil. Atua inibindo a ativação completa dos linfócitos T, reduzindo assim a inflamação. É administrado por via intravenosa em ambiente hospitalar ou por via subcutânea com autoadministração.

As principais contraindicações incluem hipersensibilidade à substância ativa, infecções graves ativas e insuficiência cardíaca crônica não controlada. Efeitos colaterais comuns são infecções do trato respiratório superior, cefaleia e náusea. São necessárias precauções em pacientes com histórico de infecções, DPOC ou doenças autoimunes. O uso durante a gravidez e lactação deve ser feito com cautela e apenas se o benefício superar o risco. A coadministração com inibidores de TNF ou outros DMARDs biológicos é contraindicada. A dosagem depende do tipo de administração (intravenosa ou subcutânea) e da condição específica.

elpedia.gr

ATENÇÃO: Nunca tome medicamentos sem consultar um médico. Sempre leia a bula do medicamento. Este artigo enciclopédico refere-se à substância ativa específica e não substitui as orientações do seu médico ou farmacêutico.

Bibliografia

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  2. Cope AP, Jasenecova M, Vasconcelos JC, Filer A, et al. Abatacept em indivíduos com alto risco de artrite reumatoide (APIPPRA): um ensaio clínico randomizado, duplo-cego, multicêntrico, paralelo, controlado por placebo, fase 2b. The Lancet. 2024. The Lancet
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